História e natureza são as duas características, que fazem desta região, composta por cinco municípios, um destino cheio de surpresas. O rio Paraibuna é uma das principais atrações. Cavalgadas e longas caminhadas por trilhas também são muito procuradas. As cidades localizadas nessa área são conhecidas pela tranquilidade e pelo turismo rural exemplificado na gastronomia, através da chamada “comida da roça”, doces caseiros, artesanato e bebidas artesanais como a cachaça. Entre os destaques da culinária local, a chuchulinha, prato de galinha com chuchu, permeia a cultura local.
Alguns dos pontos turísticos mais famosos são as igrejas, como, por exemplo, a Capela de Santa Rita e a da Nossa Senhora do Carmo, em Areal; Igreja de Nossa Senhora de Mont Serrat, em Comendador Levy Gasparian; Igreja Matriz de São José, em São José do Vale do Rio Preto; e Capela Nossa Senhora da Piedade e Igreja de São Sebastião, em Três Rios. Além disso, na região, acontecem diversas festas religiosas. Destaque para a de Santo Antônio, padroeiro de Sapucaia.
Os turistas podem visitar, ainda, em Areal, o Túmulo do Sargento-Mor, monumento curioso pelo fato de ser erguido verticalmente, e a Ponte de Sant’ana; além da Ponte das Graças e o coreto da Praça da Autonomia, em Três Rios. A estação de trem de Anta, em Sapucaia, que foi transformada em centro de artes também é um passeio recomendado.
O turismo ecológico é outro ponto positivo dos Caminhos Coloniais. Os visitantes podem praticar rapel, tirolesa e escalada, além de rafting nas corredeiras do Rio Paraibuna. O ponto final da descida acontece no encontro dos rios Paraibuna, Paraíba do Sul e Piabanha, formando o único delta triplo da América Latina.
Entre os municípios, São José do Vale do Rio Preto, conhecido como a cidade da música, atrai centenas de turistas anualmente, muitos em busca da natureza e das curiosidades sobre o antigo morador, Tom Jobim. A localidade foi fonte de inspiração para canções como “Águas de Março”, “Matita Perê” e “Dindi”.